A moeda social tem sido utilizada em várias partes do Brasil e do mundo e é uma das propostas do Filippi pra aquecer a economia da nossa cidade a partir do ano que vem. Mas muita gente não está entendendo muito bem como ela funciona. Por isso, resolvemos esclarecer todas as dúvidas.
A moeda social que vamos implantar em Diadema nada mais é que um cartão comum que tem o mesmo valor que o Real, mas que só vale no comércio local. O nosso vai se chamar Cartão Diadema e vai fazer com que a riqueza gerada na nossa cidade seja investida aqui mesmo. Ou seja, se o seu cartão de banco convencional funciona em Diadema, São Bernardo do Campo ou em qualquer lugar do Brasil e até do exterior, o Cartão Diadema vai valer apenas na nossa cidade. A vantagem disso é que o dinheiro vai circular no município.
As vantagens não param por aí. O Cartão Diadema será administrado pelo Banco Municipal de Desenvolvimento, que também será criado pelo Filippi com o objetivo de facilitar o microcrédito para a parcela da população que não consegue pegar dinheiro emprestado nos bancos que existem por aí. Ou se conseguem, os juros são altíssimos.
Taxa que vira crédito a custo zero
O comércio que escolher aceitar o Cartão Diadema pagará uma taxa administrativa muito menor do que a cobrada por outras bandeiras de cartão. E o melhor: poderá sacar o dinheiro à vista. Essa taxa vai direto para o fundo de crédito a custo zero do Banco Municipal de Desenvolvimento. Traduzindo: a tarifa cobrada pelo Cartão Diadema vai virar uma reserva exclusiva para microcrédito a juros zero.
Agora você viu vantagem, né? Mas tem mais. Como vai pagar menos taxa, o comerciante pode repassar para o consumidor que usar o Cartão Diadema um desconto nas compras. E isso vale para qualquer estabelecimento: padaria, farmácia, mercadinho, enfim… A única regra é que fique em Diadema. É assim que vamos fazer a roda da economia girar e gerar mais emprego, salário e renda para o povo!
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