A volta do prefeito Filippi ao comando de Diadema representou também nova perspectiva para o desenvolvimento econômico da cidade. O município voltou a gerar empregos, ampliou o número de empresas, desburocratizou processos e retomou protagonismo econômico no Estado e no Brasil.
Diadema tem recuperado a sua capacidade de geração de emprego desde 2021, primeiro ano da gestão do prefeito Filippi. Os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho não deixam dúvidas: em 2020, último ano da gestão anterior, a cidade tinha 82.816 empregos formais. Aumentando ano a ano (87.622 em 2021, 90.450 em 2022, 92.437 em 2023), o número de vagas com carteira assinada chegou a 95.282 até agosto de 2024, aumento de 115% no período.
A atuação de Filippi no desenvolvimento econômico de Diadema passa por várias frentes, entre elas, a criação do Emprega Diadema, um site onde os moradores podem cadastrar os seus currículos e as empresas têm acesso aos candidatos para preencher as suas vagas. O Emprega Diadema foi a solução digital e inteligente para remediar o fechamento do Centro Público de Trabalho, Emprego e Renda (CPTER), realizado pela gestão do ex-prefeito Lauro Michels. Além disso, a Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Trabalho promove, semanalmente, ações de recrutamento em que os empregadores podem entrevistar os candidatos. Também já foram realizados feirões de emprego com a oferta de mais de 2.000 vagas.
A organização de feirão de crédito para empresas e a simplificação na obtenção de licenças foram medidas tomadas em benefício do setor produtivo, além da reativação na cidade de um posto da Receita Federal e da renovação da parceria entre a Associação Comercial e Empresarial (ACE) de Diadema e a Junta Comercial do Estado de São Paulo (Jucesp). Nesta parceria, a Prefeitura cede os servidores e a ACE cede o espaço para instalação da Jucesp. Desta forma, o trabalho realizado pela junta comercial, de abertura e fechamento de empresas e alterações contratuais, continua bastante simplificado para as empresas da cidade. Na região, além de Diadema, apenas Santo André tem um posto semelhante.
Para os empreendedores, Diadema descentralizou e territorializou a política de Economia Solidária para toda a cidade. Criou o programa COOPERA Diadema – Diadema Mais Cooperativa e Solidária e prestou assessorias e consultorias para 808 empreendedores, com a incubação de 21 empreendimentos coletivos e garantia de renda extra média de R$ 1,3 mil para empreendedores do Coopera, por meio dos eventos realizados no município.
Promoveu também o empoderamento das mulheres com representatividade de 61% delas à frente dos empreendimentos; viabilizou espaços de comercialização em Parques e nos eventos culturais; realizou 3.000 atendimentos de formação, assessoria e consultoria aos empreendedores e garantiu remuneração das cooperativas de catadores e catadoras da cidade com o pagamento de R$ 624 por tonelada de material triado e destinado corretamente na cadeia produtiva.