Um pouco sobre mim

Nasci no dia 2 de junho de 1957, em Espírito Santo do Pinhal, Interior de São Paulo, sou filho do médico José de Filippi e da Dona Dora. Me formei em 1979 em Engenharia pela Poli-USP, a Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, e sou pós-graduado na área de políticas públicas em Harvard, nos Estados Unidos. Com muito orgulho, sou prefeito de Diadema, cidade que escolhi para construir minha família com a Inês Maria, com os nossos filhos Pedro e Lucas e com a nossa querida e amada Pituca.

MINHA TRAJETÓRIA

Vim para São Paulo com 10 anos de idade e despertei de fato para a política na Poli, da USP, onde vi que a boa política poderia, de fato, transformar vidas. Depois de formado, virei engenheiro de movimentos sociais, frequentando as comunidades eclesiais de base na Zona Sul. Minha relação com Diadema começou quando iniciei meu namoro com Inês Maria, nos anos 1980, que era assistente social na cidade. Foi amor à primeira vista duas vezes: por Inês e por Diadema. Fui secretário de Obras no primeiro governo do PT em Diadema. Depois me elegi prefeito de Diadema. Também fui deputado estadual, deputado federal e secretário de Saúde em São Paulo. Voltei a ser prefeito de Diadema em 2021 para recuperar a cidade que tanto amo.

RELAÇÃO COM DIADEMA

Ao militar nas comunidades eclesiais de base da Zona Sul de São Paulo, conheci também o Partido dos Trabalhadores. Eu me filiei ao PT em 1981, meu único partido, conheci o trabalho do presidente Lula. Tive a honra de trabalhar na primeira gestão do Partido dos Trabalhadores em uma Prefeitura no Brasil, com Gilson Menezes. Um privilégio em ver como a boa política modificou a história de uma cidade de gente trabalhadora e dependente de intervenções do poder público. Tenho muito orgulho de falar que, junto com uma competente equipe de amigos, de gente que ama Diadema, transformamos esse município e que diariamente trabalhamos para fazer desta cidade um lugar melhor e próspero. Eu amo Diadema e seu povo, que é o melhor que esta cidade tem.

família

A família é a minha base. Em Espírito Santo do Pinhal, eu tive uma convivência intensa com toda minha família, meu avôs Antonio e Pedro, minhas avós Georgina e Ana, meus tios e minhas tias, minhas irmãs, meu pai e minha mãe. Ali aprendi a importância da família, dos valores que me foram passados e que, ao compartilhar a vida com a Inês Maria, conseguimos repassar para os nossos filhos Pedro e Lucas. Meu pai, de quem herdei o nome, também herdei o espírito de vocação. Ele era médico infectologista do Emílio Ribas e professor da Escola Paulista de Medicina, trabalhando até o fim da vida para ajudar o próximo. Da minha mãe, Dona Dora, que graças a Deus ainda está aqui com a gente, lúcida, aprendi a ser exigente sem perder a doçura. Dela também trago a paixão pela música. Tanto que, para mim, um dia perfeito é um almoço em família, comigo e com a minha querida mãe nos revezando no piano tocando música para todos. Essa base faz com que eu mantenha meu espírito crítico, exigente e amoroso para seguir transformando Diadema e ajudando o nosso povo.

INÊS MARIA, PEDRO E LUCAS

Conheci a Inês Maria nos movimentos sociais. Ela era assistente social e eu, engenheiro das famílias que estavam recebendo casas do poder público. Começamos a namorar em 1982 e nos casamos em 1984. E construímos nossa vida em Diadema. A chegada do Pedro, em 1989, foi uma felicidade extrema. Ter um filho era tudo o que a gente queria na vida. E, quando Lucas veio, quatro anos depois, nossa vida ficou completa. A Inês Maria me completa, ela tem um espírito crítico, ela aguça minha criatividade, minha ousadia, meu trabalho para melhorar Diadema e cuidar da nossa gente. Eu tenho um amor profundo pela Inês e, com absoluta certeza, jamais chegaria onde estou se ela não estivesse ao meu lado. Sobre Pedro e Lucas, meu maior orgulho como pai é poder ver que tudo que aprendi dos meus pais e dos meus avós eu consegui repassar para eles. Os dois são homens que amam a família, os amigos e que têm um olhar social muito forte. Sou muito realizado pela família que Inês e eu construímos. E, para dar um brilho a mais na nossa rotina, recebemos a Pituca em casa. Ela chegou toda machucada, na porta da nossa casa. Adotamos, cuidamos dela e hoje ela é uma alegria nas nossas vidas.

Minha criação religiosa se construiu na Igreja Católica ainda em Pinhal, indo às missas das crianças com meu avô todo domingo cedo. Meu pai também era muito católico, meus avós se casaram na Basílica de Nossa Senhora em Aparecida. Eu trouxe isso comigo. Gosto de ler o Evangelho do dia assim que acordo, antes de ir trabalhar. Nas comunidades eclesiais de base, eu vi na prática como a boa política aliada à fé das pessoas tem poder transformador, de mudar a vida das pessoas que mais precisam. Tenho valores cristãos, creio muito que há uma força superior que nos guia aqui e que, apesar de os caminhos Dele estarem acima dos nossos, tudo que Ele faz nos muda de alguma forma. Ao longo da minha trajetória de vida eu convivi com pessoas que professam outro tipo de fé, com valores que eu sempre defendi, de olhar ao próximo, de querer o melhor para sua comunidade, da igualdade social. Respeito todas as religiões e a fé que caminha para a justiça social.